Etarismo, Idadismo, Preconceito Interetário (por Diferença de Idade), Discriminação Etária

Camelo Camelo e Mallu Magalhães São Vítimas de Preconceito Interetário de Etaristas Camelo Camelo e Mallu Magalhães Sofrem Preconceito Interetário de Etaristas O preconceito interetário (ou preconceito inter-etário) é uma forma de preconceito etário no qual se discrimina os parceiros envolvidos num relacionamento afetivo, amoroso ou sexual baseado na diferença de idades entre eles ou na idade de um deles. Ser antipreconceito interetário (anti-preconceito inter-etário) é uma postura saudável de uma pessoa que deseja uma sociedade mais humana e menos tóxica e preconceituosa. Este artigo foi motivado pela leitura do texto " Por um feminismo que ouça Mallu antes " de Marjorie Rodrigues [1]. A Marjorie se diz feminista e se mostra preocupada com o preconceito etário contra o casal Marcelo Camelo (Marcelo de Souza Camelo) e Mallu Magalhães (Maria Luiza de Arruda Botelho Pereira de Magalhães). Talvez ela desconheça que feministas sempre foram preconceituosas, o etarismo contra M

Chiquinha Gonzaga e o Seu Relacionamento Interetário O Sucesso "Ó Abre-Alas" e um Novo Amor, 36 Anos mais Jovem O sucesso “Ó Abre-Alas”, a primeira marchinha de carnaval da história, foi criado em 1899 enquanto Chiquinha ouvia o ensaio do cordão carnavalesco Rosa de Ouro, no Andaraí. Aos 52 anos, já avó, mal sabia ela que a canção se tornaria um marco em sua carreira. No mesmo ano, a maestrina conheceu um novo amor, o jovem português João Batista Fernandes Lage tinha apenas 16 anos, 36 anos mais novo do que ela. Engataram romance e viveram juntos até a morte da compositora, em 1935, aos 88 anos. Chiquinha adotou o próprio marido. A maestrina apresentava seu terceiro (e último) marido como filho. Para evitar comentários, reações e críticas etaristas da sociedade preconceituosa devido à grande diferença de idade entre os amantes, Chiquinha preferiu fingir que seu companheiro, João Batista, era um filho adotivo. Ele passou assinar seu nome como João Gonzaga. Assim, a compositora

Paula Lavigne, Caetano Veloso e Etarismo da Quebrando o Tabu Caetano Veloso, Paula Lavigne e Etarismo da Quebrando o Tabu de Fernando Grostein e Guilherme Melles  Paula Lavigne  (Paula Mafra Lavigne), mulher de Caetano Veloso  (Caetano Emanoel Viana Teles Veloso), responde ao etarismo de preconceituosos como Quebrando o Tabu . Se Caetano é chamado de pedófilo, sem sê-lo, pela "direita política brasileira" — MBL (Movimento Brasil Livre), Flavio Morgenstern (Flavio Azambuja Martins), Olavo de Carvalho (Olavo Luiz Pimentel de Carvalho), Mamãe Falei (pseudônimo de Arthur Moledo do Val), Marco Feliciano (Marco Antônio Feliciano), Alexandre Frota — , deve-se ao relativismo de etaristas que banalizam os conceitos de pedofilia , criança e abuso sexual para ofender rivais políticos e/ou tentar justificar o seu próprio preconceito etário . É como os racistas associarem negros ao crime. Por esse caminho vai o "Quebrando o Tabu", que deveria se chamar " Mantendo

Luiz Guilherme Prado, Um Etarista e Machista Na Quebrando o Tabu Editor da Quebrando o Tabu, Luiz Guilherme do Prado Silva, Promove Preconceito Interetário e Discurso de Ódio Luiz Guilherme Prado (Nome completo: Luiz Guilherme do Prado Silva), editor do Quebrando o Tabu e dono da empresa Luiz Guilherme Prado Midias Digitais (CNPJ: 31.610.567/0001-03), fez postagens etaristas[1][2][3]: Luiz Guilherme Prado lista como defeito uma virtude. "Marmanjo com bênção pra namorar mina de 15" não é defeito, é virtude! Defeito é o etarismo desse editor da Quebrando o Tabu. Para namorar uma pessoa a outra tem que ter a mesma idade ou idade próxima? Que caretice é essa? Se pastores apoiam relacionamentos sem preconceitos de idade, eles estão corretos! Isso é uma qualidade. Algo positivo. Uma virtude a ser comemorada e parabenizada. Jamais um defeito. Não ao preconceito interetário! As postagens do Luiz são discursos de ódio e promovem até a violência física. É um absurdo uma pessoa incentiv