Padre Lodi, Bancada Evangélica e IPCO Apoiam a Destruição de Famílias e Maiores Taxas de Aborto e Morte Materna

Padre Lodi, Bancada Evangélica e IPCO Apoiam a Destruição de Famílias, Abortos e Morte Materna

Padre Lodi, Bancada Evangélica e IPCO São Falsos Pró-Vidas

Considerados pró-família e pró-vida, padre Lodi, a bancada evangélica (Frente Parlamentar Evangélica), a Damares Alves, a Marisa Lobo e o IPCO (Instituto Plínio Corrêa de Oliveira) foram contra reduzir a idade de consentimento sexual (estupro de vulnerável) de 14 anos para 12 anos de idade em casos de consentimento por parte do adolescente. A diminuição da idade de consentimento sexual de 14 para 12 - na reforma do novo código penal (PLS 236/2012 original) - foi sugerida por juristas sérios que viram que a criminalização do sexo consensual destrói famílias, prejudica gravidezes, precariza a saúde dos jovens e prende pessoas pacíficas. O próprio ECA diz que uma pessoa de 12 anos é adolescente, não criança. Uma moça de 12 anos não é criança. E uma pessoa normal dessa idade já atingiu a puberdade, cuja função é aflorar o erotismo para as pessoas se relacionarem. IPCO, Bancada Evangélica e padre Lodi, além de ignorarem a biologia, se mostram insensíveis diante de vidas que são destruídas pela lei que criminaliza o sexo consensual. Como apoiam a lei que criminaliza o sexo consensual, eles apoiam a destruição de famílias e maiores taxas de aborto e morte materna, porque estas são consequências da lei criminalizadora.

Falsos Pró-Vida Banalizam a Pedofilia para Promoverem a Morte e Destruírem Famílias

Com a desculpa esfarrapada de combater a pedofilia (ignoram que pedofilia é antes da puberdade, em geral, abaixo dos 9 anos de idade), grupos como a Frente Parlamentar Evangélica e Instituto Plínio Corrêa de Oliveira se opuseram ao projeto. Esses grupos, que são formados por pessoas instruídas, deveriam saber que pedofilia é a atração sexual primária por pré-púberes e que a puberdade começa, em média, aos 9 anos, com o aparecimento do broto mamário, nas meninas e aos 10-11 anos, com o aumento dos testículos, nos meninos. A menarca na mulher ocorre, em média, aos 12 anos de idade. A redução da idade de consentimento (menoridade sexual) nada tem a ver com pedofilia. Mas, isso não importa para esses grupos que se dizem "defensores da família e da vida". Para eles o que importa é se aproveitar da polêmica palavra "pedofilia" para ganhar espaço na mídia, como faz a própria mídia para aumentar sua audiência. Não importa para essa gente que famílias sejam destruídas e que o aborto seja imposto culturalmente, por meio de leis e de pseudopregações cristãs. Historicamente, adolescentes casavam e trabalhavam. Inclusive muita gente casou aos 12 anos. Em qualquer comunidade onde não haja a necessidade de estudar, provavelmente as pessoas casam cedo, como índios, povo do interior etc. Em um lugar onde as pessoas não estudam ou estudam até o 5º ano (antiga 4ª - primário), não há o porquê das pessoas demorarem a casar. Não é à toa que em vários lugares do Brasil, uma garota de 16 anos, sem casamento à vista, já era rotulada de "tá ficando para titia".

A Criminalização do Sexo Consentido Mata!

O Brasil está cheio de mulheres de 12 anos se relacionando com homens de 13-25 anos, onde eventualmente ocorrem práticas sexuais. Devido à bancada evangélica e ao IPCO, essas práticas sexuais são legalmente "estupros de vulneráveis". Relacionamentos consentidos sendo considerados crimes hediondos e com o sistema de saúde pronto a tratar essas garotas como "vítimas de violência sexual". Bancada evangélica ou abortista? IPCO uma instituição católica? Jesus foi rejeitado, em sua época, pelo seu povo. Herodes tentou matá-lo quando criança. Hoje Jesus poderia ser abortado e o seu pai adotivo preso como estuprador com o aval de muitos líderes e grupos que se dizem cristãos hoje (igrejas evangélicas, bancada evangélica, Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, Paulo Fernando Melo da Costa (assessor parlamentar no congresso nacional), Marlon Derosa (Estudos Nacionais), Lenise Garcia (Lenise Aparecida Martins Garcia), Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz (Presidente do Pró-Vida de Anápolis), Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, Damares, psicóloga Marisa Lobo, deputado Pr. Paulo Freire, Pr. José Wellington (Presidente da CGADB), Manuel Ferreira, senador Magno Malta, deputada Lauriete Rodrigues Malta, Liliam Sá, Rubens Teixeira, Júlio Severo, Zenobio Fonseca, Uziel Santana da ANAJURE, Pr. Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo etc).

Judias casavam por volta dos doze anos de idade. As referências sobre Maria não é exceção. O desposo seria em torno dos doze anos, e o nascimento de Jesus cerca de um ano mais tarde [3]. Não muitos diferentes de Israel, na Roma antiga, as mulheres se casavam antes dos 12 anos e os meninos a partir dos 14 anos. Após o Novo Testamento, judeus passaram a fixar idades mínimas para o casamento (mulheres: doze anos e homens: treze anos). E os romanos estabeleceram as idades mínimas de doze anos, para mulheres, catorze anos, para homens.

De que adianta a representante da Frente Parlamentar Evangélica, Damares Alves, lutar contra a legalização oficial do aborto e apoiar maiores taxas de aborto e morte materna através da criminalização de atos sexuais? Uma jovem grávida é pressionada a abortar para evitar que pessoas queridas sejam presas, sua saúde fica precarizada, e a taxa de morte materna aumenta. A criminalização do sexo consensual torna a vida da jovem mulher grávida num inferno.


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