Putafobia: Prostituta não pode ser Professora
Prostituta não Pode Ser Professora?
Preconceito contra Trabalhadoras Sexuais
O Google chamou professora de prostituta? Claro que não. Quem diz que o Google chamou professoras de prostitutas, ou é um analfabeto funcional ou um putafóbico ou ambos. Quem viu machismo, não sabe o que é machismo. Quem é mal caráter inventou machismo para encobrir seu preconceito contra as meretrizes e o Nordeste.
Segue a origem da polêmica:

Onde que as professoras estão sendo chamadas de prostitutas? Docentes não estão sendo chamadas de trabalhadoras sexuais. O que o dicionário está dizendo é que, na linguagem informal do Nordeste, as meretrizes que iniciam adolescentes na vida sexual são chamadas de professoras. Apagar esse significado é apagar o Nordeste do Brasil e a prostituta da sociedade. Para quem não aceita a prostituição como trabalho e a messalina como ser humano igual, também não vai aceitar que haja alguma função social no trabalho sexual. É esperado que trabalhos tenham funções sociais.
A definição informal “prostituta com quem adolescentes se iniciam na vida sexual”, não aparece apenas no Google. Mas nos principais dicionários da língua portuguesa brasileira: Houaiss, Aurélio e Michaelis. As definições dos verbetes, utilizados pela ferramenta de busca Google, são fornecidas pela Oxford University Press, que trabalha com dicionários tradicionais no Brasil.

O dicionarista não está comparando professoras a prostitutas. É apenas um significado particular e informal dentro de um contexto cultural. Por que isso ofenderia alguém? O preconceito contra a meretriz é tanto, que não se aceita que, dentro de um contexto particular, uma profissional do sexo ou trabalhadora do sexo possa ser chamada de professora. As funções sociais da prostituição, como a inclusão sexual, são ignoradas para sustentar a marginalização do meretrício.
Para quem acusou de machismo, não sabe o que é machismo. Machismo não é o homem ter uma professora para iniciá-lo na vida sexual, mas sim a mulher não poder ter o seu professor. O direito da mulher a uma vida sexual é reprimido. A repressão sexual contra a mulher que é machismo e esse machismo é reforçado por feministas, ao invés de ser combatido.
Feminismo Putafóbico
Lamentável ver a esquerda sendo putafóbica (prostitutofóbica). Ela acha um absurdo uma prostituta ser chamada de professora. Sem falar no preconceito contra o Nordeste. A mídia de esquerda e feminista, como Quebrando o Tabu e Mídia Ninja, promoveu a ideia errada de machismo, que serviu para encobrir a putafobia (prostitutofobia), que é o preconceito e a discriminação contra a moça-dama, rameira, vulgívaga, messalina, ou seja, contra a profissional do sexo.
Em desrespeito às profissionais do sexo e às mulheres estupradas de verdade, feministas radicais chamam o sexo pago de estupro. Aliás, essas feministas chegam ao ponto de considerar toda relação heterossexual como estupro. É lamentável que um movimento criminoso desse seja aceito como “vertente do feminismo” por outras feministas, que deveriam repudiá-lo.
As putativistas, que se dizem putafeministas, e as transativistas, que se dizem transfeministas, precisam lutar para que o feminismo deixe de ser um movimento misândrico e misógino. Demonizar homens é misandria. Tratar sexo consensual como estupro e tentar controlar mulheres é misoginia. O feminismo precisa deixar de ser um movimento de ódio, misândrico e misógino.
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